A Prostituição da Filosofia e Sociologia no Estado do Paraná.


A Prostituição da Filosofia e Sociologia no Estado do Paraná.

O grande problema sobre este dilema da distribuição das aulas de Filosofia e Sociologia é que, nenhuma das esferas da sociedade reconhece a contribuição histórica que tem essas disciplinas e por outro lado sua importância e seu devido valor educacional. Essa conclusão é demonstrada tanto pela atitude do estado, em entregar essas aulas àqueles que não são específicos dessas áreas. Quanto à atitude de um estado tudo bem, o que surpreende é a atitude dos senhores diretores dos colégios do Estado do Paraná que escondem e oferecem essas disciplinas a professores de matemática, ensino religioso, geografia, história, educação física aos pedagogos e outros. Das considerações já feitas a mais grave é que essa postura é também prática de diretores sindicalizados na APP.  O que pode se concluir disso tudo, é que se realmente há vontade de melhorar a educação, primeiro se faça a justiça necessária, quanto ao respeito a todos os profissionais da educação de forma correta. O profissional competente no ambiente escolar é garantia de satisfação e crescimento do educando de forma íntegra. Uma vez que até a Lei prevê que é direito do educando ter a aula dada por profissionais que tenham tais qualificações. Se isso for levado em consideração ao menos poderei ter garantia de que as Disciplinas de Filosofia e Sociologia ganharão o respeito devido a elas e não a prática comum adotada pela SEED e Diretores, em prostituí – las e com aval do Sindicato que diz defender os interesses dos profissionais em educação e educação de qualidade. Isto é realmente um absurdo.

Aníbal Tápparo.






Aníbal Tápparo.

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